12 janeiro 2015

Resenha: "A menina mais fria de Coldtown", de Holly Black

Com uma capa muito atraente e criativa, um título sombrio e misterioso e o nome de ninguém menos que Holly Black escrito abaixo dele, "A menina mais fria de Coldtown" não podia ser menos do que maravilhoso. Diferentemente do que eu pensava, o livro fala sobre vampiros. Sou um pouco suspeita para falar, pois eu amo ficção e fantasia - a mistura perfeita utilizada neste caso -, mas são cerca de 380 páginas escritas com uma linguagem fácil de compreender, sem perder o seu glamour, o que torna a história ainda mais cativante, e faz com que a pessoa queira lê-la do começo ao fim assim que coloca os olhos nas primeiras palavras.
A história se passa em uma realidade onde existem vapiros, mas eles só podem viver legalmente nas chamadas Coldtowns, que são cidades isoladas, funcionando como quarentenas. Quando um vampiro morde um humano, o mortal fica com o chamado Resfriado, que dura quase três meses. A pessoa fica faminta por sangue, e se transforma caso tome sangue humano antes que a infecção acabe.
Ao acordar em uma banheira, Tana, a personagem principal, lembra-se que estava em uma festa, e se surpreende ao ver os corpos de diversos amigos e colegas de sua escola jogados sobre o chão da sala. Ela logo se dá conta que houve um ataque vampiresco no local, e fica sem reação por alguns instantes, até que resolve buscar seus pertences em um quarto da casa. Lá, ela encontra seu ex-namorado, Aidan, que está Resfriado e pendurado em uma corda, e um vampiro - que logo é identificado como Gavriel - preso a correntes conectadas à cama.
Embora saiba dos riscos que corre, Tana decide ajudá-los a fugir dali em seu carro antes que os vampiros que os prenderam ali e mataram às outras pessoas presentes na festa voltem. A partir daí, começam uma jornada rumo à Coldtown de Spriengfield. Para que não haja spoiler, não entrarei em mais detalhes.

4 comentários:

  1. Também sou alguém apaixonada por ficção e fantasia, e confesso que o que mais me chamou atenção nesse livro (além da capa, claro) foi a escolha da fonte, que dá esse Q maior de mistério e te faz querer descobrir qual a relação. Vou aproveitar tua dica e adicionar o livro à minha lista (que não está muito pequena!).

    Parabéns pelo blog e obrigada pela passadinha no Universo Alternativo.

    xo

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    1. A capa é realmente liiiiiinda mesmo! Vale a pena colocá-lo na lista, a história é incrível :D. Obrigada pela visita, volte sempre ♥. x, Giulia.

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  2. Oi Giulia, nunca li nenhum livro de Holly B. adoro história de vampiros também, porém não gostei nenhum pouco da saga Crepúsculo, gosto das histórias tradicionais. :D
    www.reinodamoda.com.br
    Beijooos

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    1. Oi! Pra ser sincera, eu nuca li nenhum livro da saga Crepúsculo, mas já vi os filmes e até acho legais, mas não tenho curiosidade de ler. Prefiro vampiros que derretem no sol ao invés de brilharem, haha. Obrigada pela visita! x, Giulia.

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